Michael Jackson / 05 Anos sem o Rei do Pop


Hoje 25/06/2014 faz 5 anos que faleceu Michael Jackson, um gênio da música, uma lenda.
Que na infância já se inspirava em James Brown, que mais tarde de tornaria em o mais completo músico do planeta;
Após a morte, os testamenteiros da obra do cantor, John Branca e John McClain, começaram a trabalhar para que a empresa voltasse a gerar lucros e superar as enormes dívidas que Jackson tinha acumulado ao longo dos últimos cinco anos de sua vida.
No auge de sua carreira, o Rei do Pop ganhava cerca de US$ 100 milhões por ano graças a álbuns como "Thriller", lançado em 1982. Além disso, em 1985, ganhou os direitos sobre as canções dos Beatles, um investimento que está atualmente avaliado em US$ 1 bilhão.
Mas as acusações de pedofilia que enfrentou pôs fim a uma era de ouro. Jackson foi morar por um tempo no Bahrein e por pouco não se livrou de seu amado rancho Neverland.
Em seus últimos anos de vida, seus gastos não pararam de aumentar, assim como seus empréstimos, necessários para pagar as dívidas que totalizavam US$ 500 milhões. Sua situação financeira precária levou-o a planejar uma turnê em 2009.
De volta aos palcos
Pouco depois de sua morte, uma das primeiras iniciativas da empresa Michael Jackson Estate foi lançar "This is it", um filme reunindo as imagens dos últimos ensaios da turnê que arrecadou US$ 200 milhões em todo o mundo.
Além disso, a Sony e seus advogados assinaram um acordo de US$ 200 milhões, de acordo com o "Wall Street Journal", para realizar sete álbuns em dez anos.
Vários contratos também foram selados com o Cirque du Soleil para o espetáculo 'Michael Jackson The Immortal World Tour' e outro permanente "Michael Jackson One", no hotel casino Mandalay Bay, em Las Vegas.
Jackson voltou aos palcos no mês passado como um holograma durante a entrega dos Billboard Awards, em Las Vegas. Ele cantou "Slave to the rhythm", uma canção gravada em 1991 e pertencente ao álbum "Xscape", lançado em maio. Quatro anos atrás, foi lançado "Michael".
Para Greenburg, a renda obtida com o cantor não tem precedentes. "Se você olhar para os números, eles ultrapassaram 700 milhões em cinco anos. Durante este tempo, nenhum artista vivo poderia arrecadar" essas receitas, disse Zach Greenburg à AFP.
"Independentemente de onde descansa o espírito do Rei do Pop, uma coisa é clara: a empresa Michael Jackson Inc. está viva e bem", diz o autor em seu livro.