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Fim da Transamérica FM

Nos próximos dias, o grupo TMC que comprou as rádios restantes, irá tirar o nome e a marca do ar.
Restavam apenas 6 emissoras do que já foi uma das maiores emissoras de rádio do Brasil.

O empresário João Camargo, dono do Grupo Esfera, confirmou em entrevista à Folha de S.Paulo a criação da TMC, marca da emissora que vai substituir a Rede Transamérica, (liderada pela Transamérica FM 100.1 de São Paulo), que terá suas operações descontinuadas nas próximas semanas. A nova estação terá como foco principal conteúdo jornalístico e esportivo, com uma proposta considerada “disruptiva” pelo próprio empresário. Esse nome TMC havia sido ventilado nos bastidores desde o início de setembro, logo depois da mudança de planos em relação à CNN.

De acordo com, a TMC contará com uma estrutura robusta, com sede de 1.500 metros quadrados localizada na avenida Paulista, em São Paulo. O projeto já está presente em seis capitais brasileiras e a meta é alcançar até 500 afiliadas para cobertura nacional. Para liderar a operação, o empresário convidou seu irmão, que possui experiência em rádios como Alpha FM 101.7, 89 FM A Rádio Rock e Rádio Disney FM 91.3 de São Paulo, assumindo a posição de executive chairman da nova emissora.

O projeto também conta com a colaboração de Sérgio Valente, publicitário que atuou na DM9, Globo e JBS, e que agora lidera a empresa Soluções Valentes, contratada para desenvolver o modelo de negócios da TMC. A emissora terá um perfil voltado à prestação de serviços e conteúdo analítico, com forte presença no noticiário esportivo.

Break Dance (1970)

Agora vamos falar de El break dance, também conhecido como breaking ou b-boying, é um estilo de dança urbana que surgiu na década de 1970 nas ruas do Bronx, Nova York, como parte da cultura hip hop. É um dos quatro pilares fundamentais do hip hop, juntamente com rap, DJing e graffiti.

O break dance nasceu como uma forma de expressão e resistência dos jovens afro-americanos e latinos que viviam em zonas marginalizadas e enfrentavam condições de pobreza e violência. Inspirados nos movimentos de dança de James Brown, como o famoso "Good Foot", os primeiros b-boys (break boys) e b-girls (break girls) começaram a desenvolver uma série de movimentos envolvendo giros acrobáticos e passos no chão.

O DJ Kool Herc é considerado uma figura chave no início do break dance. Nas suas festas, onde combinava batidas de funk e soul, Herc usava a técnica do breakbeat, repetindo seções de músicas onde predominava a percussão, o que encorajava os dançarinos a competir entre si em uma espécie de batalha de dança. Este ambiente competitivo e criativo foi crucial para o desenvolvimento do breaking.

Afrika Bambataa, outro pioneiro do hip hop, também desempenhou um papel importante ao criar a Universal Zulu Nation, uma organização que promovia a paz e a unidade através da cultura hip hop. Bambaataa ajudou a expandir o breaking como uma alternativa às lutas de quadrilha, promovendo respeito e criatividade.

Ao longo dos anos, o breakdance evoluiu e ganhou reconhecimento mundial, tornando-se uma disciplina respeitada na dança. Os Rock Steady Crew e os New York City Breakers foram alguns dos primeiros grupos a trazer o breaking para a fama internacional nos anos 80. Hoje, o breakdance é uma das formas de dança mais influentes e se estendeu a competições de nível mundial, como o Red Bull BC One, e até faço parte dos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

O break dance continua a ser um testemunho da resiliência e criatividade das comunidades urbanas e continua a inspirar novas gerações de dançarinos ao redor do mundo.

TOCO / Famosa Casa Noturna da Zona Leste de São Paulo

Casa noturna que funcionou entre 1972 e 1997 ficou famosa por lotar a Zona Leste, som potente e shows que atraíam multidões

Quem viveu sabe: falar de noite paulistana entre os anos 70 e 90 é lembrar da Toco Dance Club, um verdadeiro ícone da Vila Matilde. Inaugurada em 1972, a casa se tornou referência no Brasil inteiro e encerrou suas atividades em 1997, deixando memórias que até hoje marcam gerações.

Com capacidade para mais de 4 mil pessoas, a Toco impressionava com sua iluminação moderna e um sistema de som que era considerado um dos mais potentes da América Latina. O endereço na Rua Dona Matilde, 509, se transformou no ponto de encontro mais badalado da Zona Leste.

Nas pistas, a Toco acompanhou as mudanças da música: começou com a disco, atravessou os anos 80 com o dance e a house, e ainda abriu espaço para o drum and bass nos anos 90. O que nunca mudou foi a energia contagiante das festas, embaladas por DJs lendários como Vadão, Ricardo Crunfli, Iraí Campos, Ricardo Guedes e DJ Marky Mark, que iniciou sua carreira na pista alternativa da casa.

E não parava por aí: o palco da Toco recebeu shows internacionais inesquecíveis de bandas como Information Society, A-ha, KC and the Sunshine Band, Queen e Technotronic. Muitas vezes, os espetáculos precisavam ser levados a estádios, tamanha era a demanda de fãs.

Após o fechamento, o espaço ainda recebeu uma festa histórica em 2007, sob o nome de Espaço Datoko, que lotou a região e mostrou a força da nostalgia.

Hoje, a Toco segue viva na memória dos paulistanos, celebrada em festas de flash house que reúnem quem não esquece da época de ouro das danceterias.


Beco do RAP / Web Rádio

BECO DO RAP / Relembrando os Grandes Bailes de São Paulo!

Você lembra daquele som que fazia o salão tremer?

Do microfone na mão, da caixa de som gigante e da galera dançando até o sol raiar?

Pois é… o baile nunca morreu.

Ele só foi pro seu celular.

Na RÁDIO WEB BECO DO RAP, você revive os clássicos que marcaram gerações:

Flash Rap, Samba Rock, Black Music, Melodias, Flash House, Charme, Funk Soul e o melhor do Funk dos anos 80, 90 e 2000!

É a verdadeira essência da periferia tocando no seu dia a dia.

É o som que veio do asfalto, passou pelo beco e conquistou a cidade.

Ligue já sua conexão com a raiz.

Ouça ao vivo, compartilhe e leve o clima dos grandes bailes pra onde você for.

Matuê / Bate 1 Bilhão de Streams

O álbum “333” de Matuê chegou a uma marca histórica: mais de 1 bilhão de streams entre Spotify, YouTube e demais plataformas digitais, consolidando o rapper como um dos maiores nomes do trap nacional. Lançado em setembro de 2024, o projeto se tornou o disco de rap brasileiro a atingir esse feito no menor tempo, além de ter quebrado recordes de estreia no Spotify Brasil, com mais de 16 milhões de reproduções nas primeiras 24 horas.

Em publicação nas redes sociais, Matuê revelou que já está trabalhando em um novo projeto com 12 faixas, das quais cinco já estão finalizadas. O rapper comentou sobre o processo criativo e a possibilidade de compartilhar prévias com os fãs, mas ressaltou que nem todo material divulgado fará parte do projeto final:

“Tô produzindo o novo projeto nesse momento, até então são 5 de 12 já feitas. Além disso, tô agilizando algumas parts. Tô pensando em por vocês por dentro do processo. Talvez volte a soltar prévias. Porém nada do que eu soltar estará definitivamente no projeto. A arte vai se criando”, disse Matuê

Tomorrolwand / 1º Edição em 1995 a 2025












Pioneer / Fim de uma era no Brasil


Se você cresceu nos anos 80, 90 ou até nos anos 2000 é quase impossível que nunca tenha ouvido falar da Pioneer. A marca famosa pelos seus sons automotivos potentes, aparelhos de DVD de última geração e sistemas de som. A Pioneer logo virou sinônimo de qualidade em áudio e vídeo. Uma verdadeira gigante da eletrônica, querida pelo público e presente em praticamente todos os cantos do mundo, a Pioneer construiu uma trajetória impressionante ao longo de mais de 80 anos de história. De televisores e videocassetes a equipamentos profissionais de estúdio, ela conseguiu se tornar referência em todas as áreas. No entanto, de uns anos pra cá, a marca começou a desaparecer por conta de dificuldades financeiras, com divisões menos rentáveis sendo vendidas e fábricas fechando. No ano de 2025, uma notícia pegou todos de surpresa: o encerramento das operações no Brasil, inclusive a tradicional fábrica na Zona Franca de Manaus. Mas, o que aconteceu com a Pioneer? Como uma marca tão amada e influente em som automotivo chegou a esse ponto? E por que decidiu sair do Brasil de vez? É isso que iremos descobrir.

Tomorrowland Bélgica / Incêndio Palco Princiopal

O palco principal do Tomorrowland Bélgica, chamado de Orbytz, foi tomado pelo fogo na quarta-feira (16/07/2025). O incidente não deixou feridos, como informado pelo próprio festival, que optou por manter a programação dos outros palcos do evento. Triste para os amantes da música eletrônica e Tomorrowland, o palco principal do festival pegou fogo, provavelmente nos últimos testes, faltando 1 dia para dar início a edição de 2025




VOCÊ SABIA O QUE ?

O Tomorrowland tem a sua própria loja para DJs esta está localizada em Bruxelas e vendem desde roupas e acessórios oficiais do festival até tudo para você começar a sua carreira como DJ, como buzinas, aparelhos auditivos e tornames até pode fazer uma tatuagem aí mesmo