Michael Jackson morreu vítima de intoxicação de medicamentos
em sua residência, em Los Angeles, nos EUA.
Dois anos depois, o médico Conrad Murray foi declarado
culpado no processo em que foi acusado de homicídio culposo (quando não há a
intenção de matar) e cumpriu dois anos de prisão por administrar altar dosagem
de propofol ao cantor.
Uma década depois do seu falecimento, o legado de
Jackson na música continua sólido, embora a sua reputação tenha
ficado manchada por conta de muitas polêmicas, em grande parte
relacionadas à má conduta sexual com crianças.
O documentário da HBO 'Deixando
Neverland' (2019), que dividiu o público e enfureceu a família do ícone,
revelou um lado perturbador que impactou negativamente na imagem do artista.
Talvez a razão pela qual seja tão difícil acreditar nas acusações é
justamente pelo tanto que ele influenciou o mundo da música, da dança e da
arte.
É preciso reconhecer sua força criativa a cada álbum e
dezenas de hits emplacados nas paradas ao longo de sua carreira. 'Thriller'
(1982), por exemplo, foi um dos discos mais vendidos de todos os tempos. A obra
ganhou oito Grammys, incluindo Álbum do Ano e rendeu vários sucessos que
atravessam gerações.
Mas é por causa do lendário clipe, com Michael Jackson
dançando na companhia de mortos-vivos, que o trabalho é especialmente lembrado.
O terror musical, uma superprodução de 14 minutos, encantou
o público com seus zumbis e coreografia assustadoramente brilhante. Na galeria,
fique por dentro de fatos curiosos do álbum 'Thriller' e do vídeo
surpreendente!