Os famosos LPs (bolachas)
Para muita gente, eles jamais voltariam às prateleiras e às
salas de estar das casas, seja pelo surgimento do CD e do MP3, seja por ter um
formato “ultrapassado e pouco prático”. No entanto, há pouco menos de 10 anos,
os vinis voltaram com tudo e ganharam até espaços nunca dantes navegados, a
exemplo das plataformas web especializados em música e em vendas de produtos a
varejo.
E os famosos LPs (bolachas) não ficaram restritos somente às regravações das décadas de 60, 70 e 80 e de bandas mais antigas que, originalmente, só conseguiram gravar nesse formato.E mesmo o Brasil, que conta com uma única fábrica de vinis (a Polysom, que no ano passado começou a operar com lucro, de 13,55%), segue essa tendência mundial. O site de comércio eletrônico Mercado Livre registrou, de agosto de 2012 a agosto de 2013, um aumento de 6% da comercialização de bolachas (que hoje respondem por 27% do volume no seu setor de música) e grandes livrarias, como a Cultura e a Saraiva, aumentam seu acervo de LPs.
E os famosos LPs (bolachas) não ficaram restritos somente às regravações das décadas de 60, 70 e 80 e de bandas mais antigas que, originalmente, só conseguiram gravar nesse formato.E mesmo o Brasil, que conta com uma única fábrica de vinis (a Polysom, que no ano passado começou a operar com lucro, de 13,55%), segue essa tendência mundial. O site de comércio eletrônico Mercado Livre registrou, de agosto de 2012 a agosto de 2013, um aumento de 6% da comercialização de bolachas (que hoje respondem por 27% do volume no seu setor de música) e grandes livrarias, como a Cultura e a Saraiva, aumentam seu acervo de LPs.