O Flapc4, um estúdio de gravação em São Paulo, divulgou a
notícia de que ia começar a duplicar as fitas K-7 no início de 2016 no Brasil,
deixando os fãs alvoroçados. Dois anos depois a Polysom, fábrica de disco de
vinil, assumiu a reativação do mercado das fitas no país.
Na Inglaterra, o mercado das fitas cresceu 94% nos primeiros
seis meses do ano, representando 35.000 unidades vendidas. Já no Brasil desde
2018 foram lançados 18 títulos licenciados.
Além desses, 30 títulos foram duplicados sob encomenda de terceiros. Até junho de 2019 o total de unidades duplicadas é de 5.353.
Além desses, 30 títulos foram duplicados sob encomenda de terceiros. Até junho de 2019 o total de unidades duplicadas é de 5.353.
Segundo um levantamento da Official Charts, o ano de 2019
está sendo o melhor ano de vendas das fitas cassetes desde 2004. O formato está
de volta a moda graças aos artistas “retrôs” como a banda The 1975 e a cantora
Billie Eilish, um fenômeno pop de apenas 17 anos que é também a artista que
possui a fita cassete mais vendida do ano, com mais de 4000 cópias.
Entre os mais vendidos de 2019, estão presentes Catfish
& The Bottlemen (The Balance), Madonna (Madame X), Hozier (Wasteland,
Baby!) E Jonas Brothers (Happinnes Begins). Artistas nacionais como Pitty, Elza
e a banda Dead Fish também apostaram no mercado de fitas cassetes e obtiveram
sucesso.