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05/06/2019 / Cidade inaugura rotunda em homenagem aos discos de vinil


 A cidade de Lyss, na Suíça, tem agora um novo atractivo turístico: uma rotunda em homenagem aos discos de vinil, inaugurada recentemente junto à entrada do Centro Cultural Kulturfabrik, uma sala de espectáculos que tem recebido vários artistas, como é o caso da banda britânica Dr. Feelgood.
A obra feita em tartan, material utilizado nos recintos desportivos e nos parques infantis, tem recebido inúmeros elogios, que a Autoridade de Estradas de Berna vê com agrado.
Pierre Fretz, que vende discos em segunda mão, acredita mesmo que "esta rotunda simboliza o retorno do vinil". Este entusiasta afirma que vende discos de 33 e 45 rpm para jovens "que descobrem um som diferente e nunca tinham conhecido". No entanto, estes consideram que "já nem os CDs interessam", diz Fretz, que ao sábado tem um stand na zona pedestre de Bienne, na Suíça.



03/04/2019 / Centro Cultural vai abrigar galeria de DJ (Olido)


Enquanto você lê este texto, todo um filme passa pela minha cabeça. O cenário é a São Paulo dos anos 80, cidade cheia de vontade de ser uma megalópole com vida noturna pulsante. A personagem, uma menina de 13 anos que era louca por música eletrônica, mais especificamente acid house, e entrava num clube noturno pela primeira vez com a irmã mais velha. A danceteria Rose Bom Bom foi o set onde tudo aconteceu e, nos toca-discos, um DJ que marcaria a vida daquela menina para sempre, não só pelo som que ele tocava, mas pelo simples fato de ter sido gentil e escrito num guardanapo três das músicas que tinha tocado – e, de quebra, ter anotado também onde encontrar aqueles vinis,
Se fosse um roteiro de ficção, o filme poderia se chamar Last Night a DJ Saved My Life. Mas essa ceninha, na qual o DJ protagonista da vida real era o lendário Magal, um ícone da noite de São Paulo até hoje, aconteceu de verdade comigo. Dessa noite em diante comecei a construir uma relação de amor com a discotecagem e a música eletrônica que dura até hoje....
Corta para a São Paulo de 2019, final de março. Uma cidade que não sonha mais em ser um centro de entretenimento noturno mundial, pois isso já é fato consumado há algum tempo. Vejo no meu celular uma chamada de um número fixo. "Claudia, um minutinho que o Secretário Alexandre quer falar". Era o atual Secretário da Cultura, Alexandre Youssef, recém nomeado por Bruno Covas, e que eu conheço desde os tempos da Coordenadoria da Juventude do governo Marta Suplicy.... 


 Foi assim, como um presente kármico do universo, que eu recebi o convite para ser a pessoa à frente da criação da Galeria do DJ, um espaço de exposições, workshops e atividades permanentes para celebrar esse personagem central de quase toda a música produzida atualmente. E a localização não poderia ser mais icônica; dentro do Centro Cultural Olido... espaço que será ocupado também por experimentos eletroacústicos, espetáculos que dialogam com tecnologia, encontros entre DJs e danças urbanas como house, passinho, Vogue etc. Há ainda a intenção de transformar a Galeria do DJ num centro de convergência de novas mídias, um local onde a população possa ter acesso a novidades do universo dos VJs, instalações audiovisuais e afins
Uma das ações que queremos botar em prática em breve vai ocupar a famosa Vitrine da Dança, que irá assumir seu papel literal de vitrine, com DJs dos mais diversos estilos tocando ali nos finais de tarde. Como bem disse o Secretário, "o intuito da criação desse centro é dar a devida importância a toda uma cultura que se formou em torno do DJ e da música eletrônica (sem distinção de gênero), dignificando e reconhecendo sua importância dentro da economia criativa e estendendo à população a possibilidade de se apropriar de conhecimentos inerentes a esse universo


Com a chegada da Galeria do DJ a ideia é transformar a Olido num espaço de conhecimento e experiência pulsante, assim como acontece em prédios vizinhos, como a Galeria do Rock e o Sesc 24 de maio. Faz todo o sentido situar a Olido como um centro onde jovens de 0 a 100 anos possam viver o amor por essa arte que transformou o mundo que conhecemos hoje. E, mais além, transformar esse amor em conhecimento, esse conhecimento em profissão, e a profissão em boletos pagos....

20/11/2018 / Jennifer Lopez / Aos 49 Anos


Jennifer Lopez está com tudo. Aos 49, a cantora subiu a temperatura da web ao posar apenas de lingerie de renda, super sexy, enquanto assava carnes em uma churrasqueira. O clique em questão faz parte de um ensaio que ela fez para as lentes do fotógrafo Steven Gomillion.
No Instagram, o fotógrafo ainda brincou: “J-Lo sempre cozinhando alguma coisa nova”, disse.
Os seguidores foram ao delírio com as imagens. “Como ela pode ser humanaaaaaa?”, disse uma fã, inconformada com a beleza da cantora.
Não é a primeira vez que J-Lo chama atenção pela ótima forma aos 49 anos. Recentemente a cantora quebrou a internet ao posar seminua para a capa de uma revista estrangeira. Na ocasião, ela falou sobre a carreira e os cuidados com o corpo.
“Se eu não tive certas ambições, provavelmente eu teria me casado depois do colegial, ter meus filhos e ido trabalhar em um banco, como a minha tia fez”, disse Jennifer, que completa 50 anos em julho do ano que vem.

24/10/2018 / Parceria pode resolver problemas autorais no SoundCloud



O SoundCloud fechou uma nova parceria impactante para o mercado da música eletrônica. A companhia firmou acordo com a Dubset, startup inovadora que resolve desafios associados à identificação e coleta de royalties para remixes.
Foi como juntar a fome com a vontade de comer, já que o objetivo da fusão é fornecer aos DJs um caminho legal para poder credenciar os direitos de remixes enviados para a plataforma, que é uma das principais fontes de música eletrônica do mundo.
+ CLIQUE AQUI para entender melhor como a Dubset soluciona problemas de direitos autorais
“O SoundCloud é onde os criadores de conteúdo vivem. 
É a plataforma mais importante do planeta para criadores, e parceiro definitivo da Dubset”, disse Stephen White, CEO da Dubset, em um comunicado. 
“Mixes e remixes não apenas estabelecem novas receitas incrementais para artistas e compositores. Eles provaram repetidas vezes serem poderosas ferramentas de crescimento de descoberta musical, impulsionando consistentemente o crescimento da faixa original também. 
Estamos muito animados para trazer os recursos de liberação da Dubset para os usuários do SoundCloud”, conclui o empresário.
+ Revista elege Spotify e Dubset como as empresas mais inovadoras do mundo da música
O processo para o autor do conteúdo vai ser mais ou menos o seguinte a partir de agora: os artistas sobem suas músicas e adicionam as atribuições originais ao portal MixBANK da Dubset, e sua inovadora tecnologia MixSCAN verifica as faixas em busca de material com direitos autorais para assim coletar e distribuir royalties de modo assertivo. Isso pode vir a resolver grande parte dos problemas com direitos autorais que os usuários do SoundCloud vêm enfrentando há alguns anos.
Sediada em São Francisco, nos Estados Unidos, a Dubset está impulsionando uma nova onda de distribuição de conteúdo, abrindo um dos nichos de música mais rentabilizados do mundo atualmente. Nos últimos anos, empresas como Sony Music, Spotify, Apple Music e Tidalfecharam parceria com a plataforma.
Depois de acordos com Sony, Tidal, Spotify e Apple Music, a tecnologia inovadora da Dubset chega ao SoundCloud

27/01/2018 / 05 anos Tragédia / Boate Kiss


Sábado 27/01 foi o último dia de homenagem às vítimas da boate Kiss em Santa Maria na Região Central do Rio Grande do Sul a data marca a tragédia de cinco (5 anos) da tragédia que causou a morte de 242 pessoas, foram soltos balões brancos nessa data para lembrar cada vítima
O incêndio na boate Kiss foi uma tragédia que matou 242 pessoas e feriu 680 outras numa discoteca da cidade de Santa Maria, no estado brasileiro do Rio Grande do Sul. O incêndio ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013 e foi causado por um sinalizador disparado no palco em direção ao teto por um integrante da banda que se apresentava no local. A imprudência e as más condições de segurança ocasionaram a morte de mais de duas centenas de pessoas.
O acidente foi considerado a segunda maior tragédia no Brasil em número de vítimas em um incêndio, sendo superado apenas pela tragédia do Gran Circus Norte-Americano, ocorrida em 1961, em Niterói, que vitimou 503 pessoas; e teve características semelhantes às do incêndio ocorrido na Argentina, em 2004, na discoteca República Cromañón. Classificou-se também como a quinta maior tragédia da história do Brasil, a maior do Rio Grande do Sul, a de maior número de mortos nos últimos cinquenta anos no Brasil e o terceiro maior desastre em casas noturnas no mundo.
Procedeu-se a uma investigação para a apuração das responsabilidades dos envolvidos, dentre eles os integrantes da banda, os donos da casa noturna e o poder público. O incêndio iniciou um debate no Brasil sobre a segurança e o uso de efeitos pirotécnicos em ambientes fechados com grande quantidade de pessoas. A responsabilidade da fiscalização dos locais também foi debatida na mídia. Houve manifestações nas imprensas nacional e mundial, que variaram de mensagens de solidariedade a críticas sobre as condições das boates no país e a omissão das autoridades.
O inquérito policial apontou muitos responsáveis pelo acidente, mas poucos foram denunciados pelo Ministério Público à Justiça. O inquérito policial-militar, por sua vez, foi condescendente com os bombeiros envolvidos no caso. A Justiça instaurou um processo e começou a ouvir depoimentos como preparação para o julgamento, porém os sobreviventes e parentes dos mortos receavam que a impunidade fosse a tônica do evento criminoso. De fato, os servidores civis e militares, bem como as autoridades públicas, corriam pouco risco de sofrerem punições.







24/01/2018 / Apreensão Produtos Eletrônicos / Foz Iguaçu


A Polícia Federal e o BPFron, Batalhão de Polícia de Fronteira, através do Pelotão C.O.B.R.A. procederam na noite de ontem (24/01/18) por volta das 21:00 ações policiais na área urbana de Foz do Iguaçu que culminaram na apreensão de dois veículos carregados com produtos eletrônicos, painéis de leds e caixas de transportes oriundos de território paraguaio. Policiais em diligências próximo à barranca do Rio Paraná plotaram a ação criminosa e procederam um acompanhamento dos veículos que entraram pelos fundos do Hotel Cassino, localizado na rua Barão do Rio Branco. 
Na abordagem dos veículos foi constatado que os mesmos estavam transportando painéis de leds e outros produtos para referido Hotel, depositando as mercadorias contrabandeadas em uma sala de eventos. Duas pessoas foram presas no local, as quais disseram aos policiais que fizeram vários transportes dos produtos estrangeiros do Porto denominado “do Dentão” localizado no final da rua Tiradentes até o Hotel que fica aproximadamente 200 metros da barranca do Rio Paraná.
Presos, veículos e mercadorias foram encaminhados a Delegacia de Polícia Federal e apresentados a Autoridade Policial para as devidas providências.
Mercadorias e veículos posteriormente foram encaminhadas a Receita Federal. Um Inquérito Policial foi instaurado para apurar a responsabilidade dos envolvidos na ação criminosa. Os dois presos estão na Delegacia de Polícia Federal à disposição da justiça.

Fonte: Polícia Federal e BPFron






15/12/2017 / Discussão entre Rick Bonadio e Alok


Rick Bonadio e Alok discutiram nas redes sociais por conta do remix do DJ de Pelados em Santos, música dos Mamonas Assassinas. O produtor musical da banda não ficou nada contente com o trabalho apresentado por Alok.
Rick postou em suas redes sociais uma mensagem em que diz estar "bem puto" pelas alterações feitas pelo DJ quanto a um acorde. Ele diz que o remix parece ter sido feito às pressas, sem nenhum cuidado e espera que os fãs de Mamonas Assassinas "não aceitem" a versão de Alok. 

Fala de (Rick Bonadio) ''Alo Alok , no remix q você fez de Pelados em Santos dos Mamonas Assassinas o segundo acorde é um B menor e vc colocou maior mesmo mantendo as melodias de voz e metais. Vamos arrumar isso? Conceito é uma coisa, falta de musicalidade é outra. Tá péssimo e precisa ser mudado. #Peladosemsantos  Os Mamonas não mereciam um remix tão ruim como esse. Espero que a galera que curte Mamonas não aceite esse tipo de desrespeito. Sinto que foi um remix feito de qqr jeito, as pressas e sem nenhum cuidado. Desculpem amigos mas estou bem puto''
Alok gravou uma transmissão ao vivo no Instagram para rebater as críticas de Rick. "Isso que a gente fez é uma releitura, um remix, e a gente tem o direito de mudar o arranjo", disse o DJ ao defender seu direito de alterar a música. Além disso, alegou que não fez as alterações de acorde que Rick apontou.

Ele também afirmou que fez o remix com autorização da família do Dinho, que é quem detém os direitos autorais da música. 

Fala de (Alok) "Rick, obrigado pelo marketing. Por que você, ao invés de ficar aí fazendo críticas destrutivas, não vem aqui fazer críticas construtivas? De repente você tem algo para nos ensinar e a gente também tem muito o que te ensinar. Vem para cá para se atualizar um pouco"

Fala de (Rick Bonadio) ''Alo Alok , seja honesto e não engane seu público. A nota está errada e você não pode ser assim simplista. O Remix além de ter erro sim no B cortou e desfigurou a obra que é um Legado para a música brasileira. Os Mamonas não podem ser conhecidos pelas novas gerações pela letra q você deixou no Remix. Não se pode cortar a letra de uma obra dessa importância. Faltou respeito e maturidade a você. Não importa oq se fala e sim o que se faz. Sua obra também merece respeito porém qdo você entra na dos outros precisa falar com as pessoas, pedir informações, entender. Os Mamonas fizeram famílias inteiras irem para as ruas chorarem a morte deles. Eram meus amigos. Coloque se no seu lugar e baixa a bola. Respeita a música deles! Essa bronca serve para você aprender a ter mais humildade e também lembrar de sua responsabilidade social. Se quiser venha aqui no Midas e falamos pessoalmente. Coisa que você deveria ter feito antes de sair cortando letra e mudando Pelados em Santos. Ah outra coisa: acorde menor jamais soa maior. Todo músico sabe disso.

23/10/2017 / Top 100 DJs 2017 Awards Ceremony


Martin Garrix foi revelado como o vencedor do DJ Mag Top 100 DJs Poll 2017, com a estrela mundial holandesa de 21 anos, mantendo seu título depois de se tornar o mais novo DJ no.1 no ano passado.

Garrix foi premiado com o troféu nº 1 pelo colaborador musical recente e o superstar da EDM, David Guetta, no palco na cerimônia de premiação da Top 100 DJs Poll no Amsterdam ArenA. O evento aconteceu no Festival de Música de Amsterdã deste ano no Amsterdam Dance Event (ADE).

O prêmio continua um aumento meteórico para Garrix nos últimos cinco anos, começando quando sua música "Animals" disparou para o No.1 em todo o mundo em 2013. Ele estava com chance para manter seu título a partir de 2016 , depois de chegar em terceiro lugar 2015.

Garrix teve um ano massivo desde a primeira vez que ganhou o DJ Mag Top 100 DJs no ano passado, tornando-se o rosto da Armani Exchange , indo de turismo com o pop megastar Justin Bieber e abrindo seus estúdios STMPD Records em Amsterdã . 

Garrix também ganhou o processo em curso com a Spinnin 'Records sobre o proprietário de sua música no início deste ano, e também revelou um alias secreto em Tomorrowland , Ytram.

Havia mais de um milhão de votos legítimos para o DJ Mag Top 100 DJs Poll este ano - um aumento marginal na conquista de mil milhões de dólares de 2016 - com a classificação vendo 15 novas entradas, sete reentradas e cinco não-motores.

O aumento foi indubitavelmente devido, em parte, a abrir o processo de votação para a China neste ano através de um mecanismo de validação totalmente atualizado e traduzido.

A influência da Ilha Branca ainda é forte. A Solomun teve outro ano massivo em Ibiza com sua residência de +1 em Pacha, e isso valeu a pena com uma classificação de classificação inicial para o homem DIYnamic no No.81.

Da mesma forma, Maceo Plex também teve outro ano bem sucedido em Pacha e classifica 10 lugares mais baixos, enquanto o herói sul-africano Black Coffee estreia no No.85 - quase certamente devido à sua residência extremamente bem sucedida em Hï Ibiza, o novo superclub que ocupa o mesmo espaço em Playa d'en Bossa como o lendário espaço.

Com a ponte entre o metro e o mainstream, Eric Prydz também teve um bom ano. O homem 'Pjanoo' assumiu sua primeira residência de Ibiza semanal - também em Hï Ibiza - e está ocupando 32 lugares para o N ° 34.

O marajurista mascarado melódico Claptone também é uma nova entrada, assim como a armadilha australiana N 'bass gal Alison Wonderland, enquanto vários impertinentes voltaram para o Top 100 - como a sua estatura.

Richie Hawtin está de volta à sondagem no No.80 depois de escapar no ano passado, mas ele não é o DJ mais alto do Techno como o único e Carl Cox mais uma vez tomou esse prêmio - Coxy é até 12 lugares para o No.62, sem tão bem como um cheiro de uma campanha de votação por mim.

Também representando o techno do palco principal, Paul Kalkbrenner está de volta aos 100 pela primeira vez desde 2012, enquanto nos próximos 50 Loco Dice, Marco Carola, Adam Beyer, Jamie Jones, Green Velvet, Seth Troxler, Nina Kraviz e Kolsch fizeram todos Uma aparição.

Enquanto isso, Disclosure apareceu os dedos dos pés no Top 100, e Andy C - mais uma vez, o DJ mais alto do Drum & Bass na enquete - colheu as recompensas de um ano agitado, empurrando-se novamente no número 77.

A pesquisa dos 100 melhores DJs foi inundada por spinners trance até o aumento da EDM alguns anos atrás, mas parece que o som está tendo um ressurgimento. Não só o guarda-redes Trance Armin van Buuren está acima, mas o ex-vencedor Paul van Dyk ocupa nove lugares e o trio Above & Beyond está acima de 20 lugares atrás dos seus grandes shows de arena. ATB também faz o no.54, enquanto Ferry Corsten salta nove lugares na sequência do seu álbum 'Blueprint'.

Ainda há um punhado de DJs hardstyle nos santificados cem, e Angerfist teve que entregar seu chapéu duro mais alto para Headhunterz, que retornou à cena do hardstyle depois de um feitiço explorando música mais importante.

16/07/2016 Hotel Nautilus Sound Beach / Miami Beach (Flórida)


Hotel Nautilus South Beach em Miami Beach / Flórida / A revista Surfing celebrou sua edição de banho com uma festa na piscina e uma loja pop-up. Os hóspedes puderam verificar os biquinis da Amuse Society, Indah, Frankies Bikinis, House of Au + ORA e Swim Like A Mermaid e acessórios da Kopari Beauty e Aloha Collection na loja pop-up hospedada por i shine365. As festividades também incluíram sons de DJ Kika e Brazzabelle, churrasco, bebidas da Red Bull e do Vodka de Tito, uma barra de trança de Babes N Braids, Stila Cosmetics Make Up Bar, demonstrações do Beauty Blender, estande fotográfica e muito mais.







23/04/2017 / LAROC Club Anunciou seu novo Residente


LAROC, localizado em Valinhos no interior de SP, anuncia, oficialmente em suas mídias sociais o experiente DJ e Produtor de House Music, Viktor Mora, como o novo DJ residente do primeiro Sunset Club do Brasil.
Laroc foi projetado para ser um espetacular club “big room”, com capacidade para 6.000 pessoas, aposta em festas underground e mainstream tendo como atrações nomes internacionais da música eletrônica como Nicky Romero, Erick Morillo, Hardwell, EDX, Axwell, Lost Frequencies, Lee Foss e Kolombo entre outros que já passaram pelo club.
Seu reconhecimento e prestigio no mercado foi rápido e hoje é a promessa para ser o novo melhor club do mundo.
Em sua primeira apresentação por lá, Viktor Mora havia ressaltado a energia do lugar.
“O club é maravilhoso e tem uma vibe única” constatando a boa fama na cena eletrônica, “Quando entrei pela primeira vez achei que estava em um festival”.
Em seu retorno no dia 18 de março, foi convidado para se apresentar ao lado de Kryder, Sunnery James & Ryan, Viktor Mora assumiu o comando da festa às 00h de sábado para domingo deixando a vibe do evento ainda mais incrível:
“Este sábado foi surreal, fantástico, fiz um set inspirado e para minha surpresa recebi elogios sobre meu som de um ídolo, Sunnery James, e pensei, por que não o convidas para um back to back? e assim tocamos juntos por mais de uma hora, foi uma noite sensacional!” Lembra. Mora, tendo a apresentação deles muito elogiada pelo público que estava presente.
O convite para ser residente não veio por acaso, o DJ é conhecido e aclamado na cena eletrônica nacional, já possui experiência no comando de noites gloriosas como a residência em que esteve à frente do renomado Anzu Club por anos, e por apresentar-se em festas e festivais de grande público como Tomorrowland Brasil e XXXperience, Viktor Mora compartilha agora toda experiência com o Laroc Club.
Os fãs receberam a notícia com muita alegria nas mídias sociais e festejam juntamente com o DJ e a equipe do Laroc esta novidade.
“O público reagiu de uma maneira muito bacana, com um reconhecimento gigantesco” afirma Mario Sergio de Albuquerque, sócio diretor do Laroc Club.


Um dos Djs que dispensa apresentações aqui no Blog é o Viktor Mora, meu ídolo bem antes de começar com o blog, o Dj e produtor já passou várias vezes aqui no Blog com grandes novidades e acaba de lançar mais uma que eu não poderia deixar de postar para vocês!

Cláudia Assef / A Entrevista Ricardo Guedes


Entrevista Ricardo Guedes para Jornalista Cláudia Assef

Em 2002, fui entrevistá-lo para o livro que estava escrevendo sobre a história dos DJs no Brasil, Todo DJ Já Sambou, lançado no ano seguinte. Marcamos um encontro na gravadora Mega, dos irmãos Gui e Tchorta Boratto.
Quase três horas de conversa depois, saí da minha primeira entrevista com Guedes me sentindo culpada por nunca tê-lo entrevistado antes. Com razão, ele se sentia injustiçado.
Reproduzo, a seguir, alguns trechos da entrevista, que ajuda a entender a dimensão de Ricardo Guedes no cenário da música eletrônica nacional:

Como você se tornou DJ?
Eu era frequentador do Papagaio Disco Club, já tinha vencido um concurso de dança lá. E era louco por LPs, comprava no Museu do Disco. Daí conheci o DJ das matinês, que era o Tuta Aquino, que também tinha 16 anos. A gente acabou ficando amigo. 
Ele era um playboyzaço, tinha equipamento em casa. 
O pai dele tinha mandado fazer um mixer para ele. Ele adaptou dois fones nesse mixer e me mostrou como se fazia uma mixagem. Eu ouvi uma vez só e pronto, aprendi. Toda vez que ensino para alguém, é uma vez só. Mixar é dez vezes mais fácil do que andar de bicicleta. É como virar estrela, tem gente que consegue, tem gente que não.

Como era o status do DJ na época?
Ser DJ era subemprego. Uma vez o pai de uma namoradinha me perguntou o que eu fazia, e respondi que era disc-jóquei. O velho pensou que eu fazia aposta no jóquei, que era booker.
Quando ele finalmente entendeu, achou o fim da picada. A cultura dos DJs foi absorvida primeiro pela periferia. Isso chegou aos Jardins há pouco tempo. 
Agora existe essa coisa de Vila Olímpia, tenho nojo dessa cena playboy. 
A maior dor que eu tenho é que eles não se importam com os bons DJs, você só toca num clube desses se for amigo dos promoters.

Como era tocar na periferia?
Pô, lugares como a Toco, com toda aquela infra, era o céu. 
Era como estar num show, tinha projeção de Super-8, o som era um absurdo, tinha grave, médio e agudo na pista.
O grave era no chão, teu peito tremia até! 
A cabine do DJ ficava de frente para a pista, lá no alto. Você tocava black music para 2 mil, 3 mil pessoas. Era sonho.
Você foi um dos primeiros DJs a mixar no rádio...
Passei por várias emissoras, fui programador, fiz montagem, cheguei a ser coordenador da Pool FM. Ficava p... porque, na época, o DJ não levava crédito pelas mixagens, isso em rádios grandes, como a Jovem Pan. Tenho sérios problemas com a mídia.

De que mídia você está falando?
De todas. Hoje se fala sobre música de qualquer jeito, num minuto se constroem queridinhos novos. Ficam falando bem de uns moleques que nem têm noção do que é ser DJ. 
Ninguém fala do meu vinil novo, que tá um tesão, porque eu não sou celebrável. Até dizem: "Ah, ele é bom, experiente." Mas isso magoa. 
Esses meninos chegaram à cena com tudo pronto, mastigadinho. 
Vou falar uma coisa que parece pretensiosa: eu não tenho problemas com a cena. Eu sou a cena... 
É verdade! Eu abri espaço para essas pessoas poderem entrar. Ia nas gravadoras e ficava duas horas sentado para arrumar um disco. Hoje não é assim, os divulgadores vão aos clubes, pedem pelo amor de Deus para tocar o disco deles. Já fui tratado como um cachorro.

Desde que fiz essa entrevista com Ricardo Guedes, passei a vê-lo com outros olhos. 
Os mesmos que se emocionaram com a triste notícia de sua morte precoce. R.I.P., DJ, desculpe pela demora para colocá-lo num merecido espaço nobre de jornal. Mas aqui está.

Cobrança diferente de homem e mulher em balada é ilegal

Justiça determina que cobrar diferente de homem e mulher em balada é ilegal. No domingo (25), o Fantástico mostrou os preços diferentes cobrados nas baladas do Brasil para homens e para mulheres. Depois da reportagem, na última sexta (30), o Ministério da Justiça entrou na polêmica e determinou: essa cobrança diferenciada é ilegal. Vai começar a valer mesmo só daqui um mês, mas a novidade correu pelas baladas do Brasil no fim de semana e dividiu opiniões.

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