Madonna (10/07/2023)
Finalmente quebrou o silêncio sobre seu estado de saúde, após ser internada na UTI e precisar adiar sua turnê mundial. Em suas redes sociais, a rainha do pop abriu o jogo sobre a internação, em uma publicação. A cantora afirmou que sentiu medo por seus filhos, ao acordar em um hospital e se preocupou pelos fãs, que adquiriram os ingressos dos seus shows e estavam esperando pela turnê.
Obrigada
por sua energia positiva, orações e as palavras de cura e encorajamento. Eu
senti o seu amor. Eu estou no caminho da recuperação e extremamente grata por
todas as bênçãos na minha vida. Meu primeiro pensamento quando eu acordei no
hospital foram minhas crianças. Meu segundo pensamento foi que eu não
queria decepcionar quem comprou ingressos para a minha turnê', começou a
cantora.
'Eu também não queria deixar na mão as pessoas que trabalharam incansavelmente comigo nos últimos meses para criar o meu show. Eu detesto decepcionar qualquer pessoa. Meu foco agora é minha saúde e ficar mais forte. Eu prometo a vocês, eu vou voltar a estar com vocês assim que possível! Meu plano no momento é reagendar os shows da América do Norte e em outubro começar a turnê na Europa. Eu não poderia estar mais grata pelo seu carinho e apoio. Com amor, M', encerrou.
Harvey Ross Ball / O homem por trás do icônico Logotipo
Harvey Ross Ball (10 de julho de 1921 - 12 de abril de 2001) foi um
artista comercial americano. Ele é reconhecido como o criador de uma
popular imagem gráfica de rosto sorridente. O
homem por trás do icônico logotipo da carinha sorridente, que agora vale
milhões, recebeu apenas US$ 45 pelo design original.
Quando Harvey Ross Ball foi contratado por uma
seguradora em 1963 para criar um ícone para elevar o moral de seus
funcionários, ele criou um rosto sorridente amarelo e preto com um sorriso
largo e com covinhas. Eles pagaram a ele $ 45 por seus 10 minutos de trabalho.
"Eu circulei um sorriso como boca em papel
amarelo, porque estava ensolarado e claro", disse mais tarde o falecido designer
gráfico de Worcester, Massachusetts, à Associated Press.
A empresa colocou o design simples em placas e
botões de funcionários e foi um sucesso instantâneo, mas não parou apenas no
escritório.
Nem a ball nem a seguradora registraram o logo como
marca.
Foi um jornalista francês chamado Franklin Loufrani
quem primeiro registrou a marca, batizou-a de "sorriso" e construiu
um negócio em torno dela, licenciando-a para outras empresas.
Hoje, a empresa Smiley gera centenas de milhões de
dólares em receita por ano cobrando de marcas como Zara e Fendi uma taxa para
colocar o sorriso reconhecível em roupas e outros produtos.
Ball, por outro lado, recebeu apenas seu pagamento de US$ 45, o que equivale a cerca de US$ 375 em dólares hoje.
Abertura do Fantástico (1987) Isadora Ribeiro
Bastidores / 92.3 The Beat Summer Jam (1994)
Eazy E e Queen Latifah nos bastidores do 92.3 The Beat Summer Jam em 14 de agosto de 1994 em Irvine, Califórnia.
12/04/2013 / Elas Seguram a galera na Pista de Dança
Até então manuseadas apenas por homens, as pick-up
(toca-discos) e CDJs (toca CDs) devidamente instalados nas cabines dos clubes
de uns tempos para cá são instrumentos de trabalho ou hobby também das
mulheres. E os baladeiros de carteirinha sabem que, muitas vezes, as festas
comandadas por elas são sinônimos de boa discotecagem e alto astral. Em cada
noitada uma surpresa. Essencial é "segurar" a galera na pista de
dança. Para tanto, além da preocupação com a roupa e a maquiagem, normalmente
mais colorida e carregada, as beldades apostam na sensibilidade feminina. Esse
<IC>feedback<XC> para a "troca de energia" é fundamental
para todas. As noites ainda contam com uma boa dose de truques e alguns
segredos que não são revelados por nenhuma DJ, inclusive os do sexo masculino.
Mãe de três filhos - de 10 a 15 anos -, a DJ Lú Guaríglia é veterana no ramo,
tendo participado, inclusive, da instalação de casas noturnas e clubes
tradicionais da cidade. A empresária de 50 anos afirma não ter encarado nenhum
tipo de preconceito na carreira, e confessa a influência do marido, o DJ e
empresário Krika. "É o meu mestre." Tinha uns 18 anos quando
acompanhava o então namorado nas festas. Enquanto um cuidava do som, o outro
ficava na iluminação, recorda-se. "Começamos no vinil. Hoje está bem mais
fácil. É como se você dirigisse um Fusca e pegasse um carro automático",
compara. Lú explica que uma noite não é igual a outra. "Não dá para
planejar. É preciso sentir o público. Você pode mudar todo o repertório",
justifica.,
O DJ não toca para ele, acrescenta. "E nem sempre a gente toca o que
gosta", confessa. Ponto forte do som que comanda é a fase áurea da década
de 80, que compõe seu playlist. "Mas toco anos 90 e até 2000." Por
experiência afirma: "as músicas com vocal é que chamam para a pista."
Mesmo com o sucesso de seu repertório afirma não ter dificuldades para atrair o
público teen. Isso porque sua rotina é cercada por adolescentes (filhos e
amigos dos filhos). Hoje a função é encarada apenas como hobby, revela.
"Às vezes toco como convidada, mas eu e o Krika estamos há 7 anos no
comando da Golden Night." Ela já chegou a tocar para até 2 mil pessoas,
inclusive em São Paulo.
"A música mexe com os sentimentos das pessoas"
Outra veterana no comando do som é a DJ Roxxy. "A música mexe com os
sentimentos das pessoas, então é preciso entender o que querem", revela.
Aos 47 anos, Roxxy, pseudônimo utilizado por Rosane Guaríglia, acumula
experiências como DJ e DJ Light (iluminação). Mantém um acervo de mais de 30
mil músicas de diferentes estilos - a partir dos anos 70 - que ajudam a montar
as trilhas para desfiles de moda e eventos (temáticos ou não). Interessante é
sua opção por armazenar os CDs. "É pesado, mas prefiro assim." Sua
carreira começou há mais de vinte anos, nas festas que oferecia na sua casa,
onde chegava a receber em torno de 2 mil convidados, e nos aniversários em que
era convidada para tocar.
"Eu tenho esse <IC>time<XC> do que é necessário para as
pessoas sentirem-se felizes." Mas ouvir as pessoas é outra preocupação da
DJ. "É preciso também entrar no que as pessoas gostam de ouvir. Quando
posso costumo atender os pedidos feitos até em guardanapos de papel." Em
seu playlist inclui as músicas temporais que agradam a "gregos e
troianos". "São as de novelas, por exemplo." Por outro lado,
alguns clássicos não saem de moda e não faltam: décadas de 70 e 80. Para Roxxy,
o importante é não ter preconceito e gostar ou aprender a gostar de todos os
estilos. A música tem tal importância em sua vida que chega a permanecer horas
sobre o palco, onde "sente a energia" de seu público.
Outras gerações
A publicitária Talitha Andrade, 26 anos, começou sua carreira de DJ, a exemplo
de Roxxy, tocando em festas de amigos. Isso há sete anos, mas há cinco anos
divide o som com a a profissão. Chega a permanecer até 4 horas no comando do
som. "A gente reveza com outros DJs." Também não é raro sobrar apenas
o domingo para descansar.Talitha não vê preconceito pelo fato de ser mulher.
"Chama mais a atenção. Está até na moda. As pessoas se aproximam mais",
observa. Atualmente ela é residente (atua de forma fixa) numa casa noturna que
chega a receber em torno de 450 pessoas, mas tocou em evento de games para um
público de até 1,5 mil. "Normalmente são da faixa dos 20 a 30 anos",
calcula.
Talitha reforça o feeling como diferencial feminino para manter a galera na
pista. "Tem noite que não está rolando. Aí conta a experiência e a
sensibilidade. Agora não rola é tocar as músicas que eu gosto", destaca. É
em seu notebook que estão os repertórios e seleções. "É preciso saber
ouvir, respeitar e até gostar de tudo." Uma preocupação que conta, revela,
está relacionada às roupas e maquiagem. "Eu sou a imagem do local."
Para ela, seu gosto é até bem apurado. "Às vezes escolho calça de cintura
alta, meio retrô, botas, ou então um vestido, mas nada piriguete."
Aos 18 anos - completos recentemente -, a DJ Natribs, a Natália Ribeiro, é uma
das mais jovens na área. Aos 16 anos, portanto, há cerca de dois anos, ela
afirma estar colocando em prática tudo o que aprendeu com seu tio que também é
DJ. Apesar da dificuldade em conciliar a faculdade que iniciou este ano, de
Marketing, Natália revela que o comando do som exige responsabilidade e muita
atenção. Talvez pela idade, acredita, tenha enfrentado alguma resistência. "Algumas
pessoas acham que mulher não toca nada, ou que vai só para se mostrar. Outros
chegam até a confundir as coisas", critica. Mas ela acredita estar se
firmando na carreira pela qual confessa ter se apaixonado. Embora tivesse como
referência a música sertaneja, inclusive como fã da dupla Jorge e Matheus,
Natribs confessa não ter preconceitos.
"Tem que conhecer de tudo." Atualmente faz festas eletrônicas ou
eletrohouse, que chegam a atrair um público de até 1,7 mil pessoas. "Tem
bastante vocal e batidas. É Mais gostoso de dançar." Ela conta que a
plateia tem de 16 a 24 anos. Ao longo da noite reveza-se com outros DJs, mas
nos eventos em que atua não é normal colocarem duas DJs mulheres. "Toco
uma hora e meia a duas horas", calcula.
Telma Silvério / Jornal Cruzeiro do Sul
Dj Natália
DJ Meme / Apresentou Clássicos Reboot Vol.01 Remixes
"As
músicas foram escolhidas como um DJ escolheria a próxima faixa para tocar na
pista", observa Memê. "Tem duas pessoas com quem, durante o
processo de escolha, eu bati bola, que foram os DJ's Zé Pedro e o Marky,
que entendem demais de música brasileira e foram uma espécie de embaixadores
deste trabalho", disse o artista.
A
primeira música concluída, das dez contidas no álbum, foi o clássico Fullgás,
de Marina Lima: "Quando começou a pandemia, a gente não tinha
pra onde ir, não tinha onde tocar, não tinha o que fazer, né? A gente começou a
fazer lives. Um dia fui pro estúdio e resolvi pegar o meu caixote de DATs.
Quando eu peguei a fita da Marina, descobri que tinha todos os canais. Aí
joguei no computador e comecei a brincar. Quando eu vi, a música começou a
tomar forma. Comecei a fazer aquilo de brincadeira, mas levando a sério. Mandei
pro Zé Pedro e pro Marky e eles piraram. O Marky fez uma live só pra tocar a
música. Todo mundo ficou pedindo a música", lembra.
Daí
surgiu a ideia de, por que não, retrabalhar músicas incríveis que saíram do repertório
das gerações mais novas não por falta de qualidade ou genialidade, mas por
soarem de outra época.
"Liguei
pro Paulo Lima, que é o presidente da gravadora (Universal Music Brasil), e
falei da minha ideia. Mandei o remix da Marina e ele adorou: 'Vamos
fazer'", conta. Memê então pediu carta branca para mexer no
acervo da gravadora, o que foi concedido.
"Eles
começaram a abrir arquivos para mim e converter para digital", diz. O
passo seguinte foi conseguir as autorizações com os artistas. "A
minha sorte é que eu comecei a fazer isso num período onde estava tudo meio
parado, e essas autorizações foram saindo mais facilmente. O mais bacana é que
todos os artistas, incluindo Bethânia e Caetano, autorizaram desde o início que
eu botasse a mão nas fitas pra mexer e, depois, todos eles autorizaram o remix
feito", revela.
E conclui, avisando: "Não é um disco para pista. É um álbum de remixes, no qual mostro o arranjo original, mostrando a diversidade daquela música que já é conhecida há mais de 30 anos".
Kaskata's Records / Ritmo Quente do Brasil / Recordar
Wagnão junto com Carlinhos K (seu irmão) fundaram uma das
maiores equipes de bailes de todo o estado de São Paulo, a Kaskata’s fundada em
Santo André, foi a primeira a ter sua própria casa noturna o Club House, também
foi a primeira a organizar e lançar rap nacional através de concursos de Rap.
Também foi uma das pioneiras a fazerem programas de rádio
e teve o privilégio de trazer grandes shows de rappers internacionais, numa
época em que ninguém fazia. Foi a Kaskata’s quem trouxe Kool Moe Dee, MC Kooley
C, Biz Markie, entre outros.
Foi a primeira equipe a ter uma gravadora própria a Ritmo
Quente Record’s
Deee-Lite / Em São Paulo no Club Clash (21/04/2007) Recordar
Nascida
em agosto de 1963, Kieren Kirby montou o Deee-Lite no final dos anos 80, quando
morava em Nova York. Faziam parte do grupo o então marido de Miss Kier, o DJ
Dimitri, e o também DJ Towa Tei.
Lady Miss Kier, ex-integrante da banda que
compôs o hino dance "Groove Is in the Heart", se apresentou na noite em São Paulo na Club Clash
no Barra Funda em 2007 como DJ
Poucas músicas são tão emblemáticas de uma época como "Groove Is in the Heart". Em 1990, quando a MTV estreou no Brasil, esse single do Deee-Lite girava em alta rotação no canal. As cores, o psicodelismo, ilustravam a canção que misturava disco music, eletrônica e um baixo irresistível que ainda faz muita gente balançar até hoje.
Lady Miss Kier, a vocalista do extinto Deee-Lite, fez um set como DJ no clube
Clash. O sucesso do clipe ajudou a impulsionar a música. O primeiro álbum,
"World Clique", lançado em 1990, continha "Groove Is in the
Heart" e foi o de maior sucesso da banda.
Depois
vieram "Infinity Within" (92) e "Dewdrops in the Garden"
(94), que passaram despercebidos.
"Diziam que nosso segundo álbum não era tão bom, mas a gravadora não quis
promovê-lo. Mesmo assim, vendemos 800.000 cópias daquele disco. Eles foram impulsionados
pelo primeiro álbum, mas isso é algo que não dá para controlar."
Em 1996, o grupo encerrou as atividades. "Eu e Dimitri escrevíamos a
maioria das músicas.
Naquela época, nossa relação estava muito ruim, por isso a banda acabou, não
dava para continuar", conta a vocalista, que rechaça uma volta do grupo:
Após o Deee-Lite, Miss Kier foi morar em Londres, onde começou, como hobby, a
tocar como DJ. Sobre o que costuma mostrar em seus sets: "Disco, electro,
um pouco de hip hop.
Não gosto muito de trance e tecno. Toco músicas antigas, coisas dos anos
80...", diz a ruiva, que elenca Amy Winehouse, Jamie Lidell, MIA e Cansei
de Ser Sexy como artistas que costuma ouvir em casa.
Assim Nasceu 1º Dj no Brasil (Dj Osvaldo 1º Dj do Brasil)
Reginald Aubrey Fessenden (6 de outubro de 1866 - 22
de julho de 1932) foi um inventor nascido no Canadá, que fez a maior parte de
seu trabalho nos Estados Unidos e também reivindicou a cidadania americana por
meio de seu pai nascido nos Estados Unidos. Durante sua vida, ele recebeu
centenas de patentes em vários campos, principalmente relacionados
ao rádio e sonar.
Fessenden é mais conhecido por seu trabalho pioneiro no
desenvolvimento de tecnologia de rádio, incluindo os fundamentos do rádio
de modulação de amplitude (AM). Suas realizações incluíram
a primeira transmissão da fala por rádio (1900), e a primeira comunicação
radiotelegráfica bidirecional através do Oceano Atlântico (1906). Em 1932, ele
relatou que, no final de 1906, ele também fez a primeira transmissão de
entretenimento e música no rádio, embora a falta de detalhes verificáveis
tenha levado a algumas dúvidas sobre essa afirmação.
Top 100 DJanes Brasil / Votação (2022)
Serão anunciadas em até no máximo duas semanas após o término da votação dia 05/12/2022.
Beto Rivera / Recordar
Muitos radialistas de destaque apontam Beto Rivera como o
pioneiro da Frequência Modulada do rádio na Baixada Santista. Beto é tido como
o responsável por alavancar tantos outros profissionais para a nova era do
rádio.
À equipe da TV Tribuna, Rivera, que se mudou para-São
Paulo, e outros radialistas relembram e compartilham histórias do começo do
rádio FM na região.
Clip Trip foi um programa de televisão brasileiro produzido e exibido de 1989 a 1994 pela TV Gazeta. Era transmitido de segunda à sexta-feira, às 17h (com reprise às 11h do dia seguinte) e foi apresentado por Beto Rivera. Sucedeu a outro programa de videoclipes chamado Realce, também apresentado por Rivera. O programa focava-se em apresentar videoclipes de vários subgêneros de pop music em um auditório.
Desafio Musical / Programa do Gugu part Dj Irai Campos !!!
Iraí Campos, um dos primeiros DJs a fazer sucesso no
Brasil, um dos maiores do Brasil, já trabalhou em várias casas noturnas de São
Paulo, O início Tio Sam, um dos 1º a ir trabalhar na TV onde trabalhou Ratinho,
Celso Portiolli, Gugu Liberato (Desafio Musical) foi um dos 1º ter curso de Dj
no Brasil e a ter uma Loja especializada para Dj’s a Dj Shopping. Onde hoje em
dia é proprietário de 02 Casas Noturnas em São Paulo.
12/12/2016 / Fim de TOCO / Demolição Local
No dia 12 de dezembro 2016 ficou marcado. A demolição que
começou e já se encerra não deixará rastros do que um dia foi uma das mais
importantes danceterias que São Paulo já teve.
Deixa saudades aos frequentadores desde 1997, mas deixará
ainda mais saudades a partir de agora…
A Toco foi responsável pela popularização de ritmos e
bandas famosas, sendo também responsável por organizar no Brasil, show
de bandas como Information Society, A-Ha, KC and the Sunshine Band, Queen,
Technotronic e muitas outras. Esses shows foram organizados por eles mas
realizados em outros espaços maiores, como estádios de futebol.
A casa recebia público não apenas da Vila Matilde, mas de
toda a cidade. Entre os frequentadores do bairro, destacava-se principalmente
os alunos do Colégio São José de Vila Matilde, localizado poucos metros da
danceteria.
A Toco encerrou suas atividades em 1997, deixando um sem
número de órfãos de uma boa casa noturna na zona leste. Nos anos seguintes o
local abrigou bingo, igreja evangélica e até uma nova danceteria, chamada
Espaço Datoko, mas sem o mesmo sucesso da primeira.